Diante de tanta riqueza que vi...
Diante de tanta pobreza que sei...
Como pode ainda haver tantos cúmplices?
Não sou um simples mortal como és tu
Eu sou a fórmula perfeita
Um furioso vendaval que devasta mansas brisas
Onda inquieta que afoga todos os rios…
Água doce… e de doce não tenho nada!
Eu sou a lepra do pecaminoso
A anemia da ideologia
Eu sou o fogo das bruxas
Os mitos sem religião
Eu sou o sacrilégio do protestantismo.
Misticismo ou religiosidade?
Sim! Eu também sou a seitas mitologicamente doutrinadas
A obrigação de um pensamento
A metafísica… Sou tua ignorância!
O cristianismo e sua grande heresia judaica.
Sou torrente negra que mancha e te tateia pelo escuro...
Sou cego nos olhos do mundo!
Sou teus sentimentos rudes que renegam homilias e preces…
Eu sou o mandamento!
Sou a vida das pessoas e a destruição da humanidade!
(Todos os direitos reservados e protegidos pela lei n° 9.610, de 19/12/1998)
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