Quem será o próximo?
A quem tu devorarás?
Oh morte!
Perplexidade que cerca nossas vidas.
Realidade inanimada e sem deslumbres.
Querer fugir é desequilibrar-se mentalmente.
Destino ou passagem?
Vitória ou derrota?
Cores ou breu?
Pra quem foi não sei!
Pra quem ficou.
Ausência de brilho, alegria e afeto.
Vidas para ganhar e depois perder.
Passos que ficaram para trás ao encontro de um novo passo.
Um Presente!
Qual presente?
Ele não existe mais.
Você se foi.
Eu vou... Ele vai.
Nos encontraremos novamente.
É só questão de tempo.
Tudo se vai!
Tudo se esvai.
Mas que bom que você nos deixou lembranças e amor.
Cravos e rosas.
(Bruno Guedes Fonseca)
(Todos os direitos reservados e protegidos pela lei nº 9.610, de 19/12/1998)
domingo, 28 de agosto de 2011
sábado, 20 de agosto de 2011
SofriMente
Dias e dias trancafiado numa morbidez inexistente.
No suor e no sangue um alarme que nunca existiu.
Pensamentos prolixos... Sentimentos gritantes.
Limites viscosos e ensejos desarvorados.
Coisas de uma mente que negativamente quer sentir.
Fazendo do meu ser um ato fúnebre. Um viver lutuoso!
A mente precisa de mudanças.
Transformações positivas!
O corpo clama por ditos, descritos... Narrativas confiantes.
Esperanças camufladas nas entrelinhas das minhas sinapses.
Que os vulcões desta criatura tornem-se serenos.
Borbulhando minha imaginação de bom senso.
Que as escrituras em minhas paredes impeçam o medo a me acompanhar
Que meu dicionário seja soletrado de forma mais simples.
Quero brincar de crescer!
Quero ascender para sempre brincar!
(Bruno Guedes Fonseca)
(Todos os direitos reservados e protegidos pela lei nº 9.610, de 19/12/1998)
No suor e no sangue um alarme que nunca existiu.
Pensamentos prolixos... Sentimentos gritantes.
Limites viscosos e ensejos desarvorados.
Coisas de uma mente que negativamente quer sentir.
Fazendo do meu ser um ato fúnebre. Um viver lutuoso!
A mente precisa de mudanças.
Transformações positivas!
O corpo clama por ditos, descritos... Narrativas confiantes.
Esperanças camufladas nas entrelinhas das minhas sinapses.
Que os vulcões desta criatura tornem-se serenos.
Borbulhando minha imaginação de bom senso.
Que as escrituras em minhas paredes impeçam o medo a me acompanhar
Que meu dicionário seja soletrado de forma mais simples.
Quero brincar de crescer!
Quero ascender para sempre brincar!
(Bruno Guedes Fonseca)
(Todos os direitos reservados e protegidos pela lei nº 9.610, de 19/12/1998)
sábado, 13 de agosto de 2011
Inverno astral - Um poema frio
Que
inferno é esse?
Frio
e vento lá fora
Aqui
dentro inquietude nos diálogos
Nevoeiros
fragmentando meus versos.
É! Chegou
o inverno!
Hora
de hibernar
Já
não ouço os sons das formigas a trabalhar
Pois
o frio corta, alivia e depois mata.
É a
Natureza revestindo-se de um novo cenário
São
as constantes inversões... Térmicas e de humor
É o
vento que arrepia minha nuca...
Somente
o vento!
Termômetros
emocionais abaixo de zero
Neblina
que inspira mistério
Um
ar glacial que queima meus pensamentos
Sol
gelado a me acompanhar
Razão
e portas trancadas
Friagem
que pelas frestas insiste em entrar
Braços
em labaredas
Queimando
a fria brasa na lareira
Chocolate
quente para os lábios
Colchas
de retalho para esquentar a pele.
Calor
que se esquece do coração
Inferno
astral... Um trânsito invernal sem sinalização!
Não
enganas a ninguém
Lágrimas
que congelam as retinas impedindo sua visão
Coloque-as
em qualquer refrigerador
Regressa
verão e aqueça-me com seu amor!
(Bruno Guedes Fonseca)
(Todos os direitos reservados e protegidos pela lei nº 9.610, de 19/12/1998)
Assinar:
Postagens (Atom)