Feminilidade
Renascença da mulher graciosa
Sopro vital.
Fértil e fecunda
És Natureza!
És Mulher guerreira
Contornos que transfiguram
E que transbordam os limites das emoções.
Um paraíso de rosas
Uma ciranda de roda
Amor incondicional!
És meu vício... És minha arte
Monumento que me abranda!
Todas as regras e limites...
Ternura e conforto.
Um relógio sem números e ponteiros
És pra todas as horas!
Chorarás com minhas lágrimas
Sorrirás para meu sorriso
Estarás presente também na ausência!
És o outono puro... Primavera dos sonhos
Sonhos sãos!
Sonhos...
...e sonho com você.
Dos seus formosos lábios
Todos os conselhos são sábios
És a personificação da alma!
Que bom que tenho algo de ti em mim
Que bom que tens um pouco de mim em ti
Que bom saber que me inspiras.
A quem pedir as palavras?
Encontrei o significado
Na beleza da poesia.
(Bruno Guedes Fonseca)
(Todos os direitos reservados e protegidos pela lei nº 9.610, de 19/12/1998)
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
domingo, 23 de janeiro de 2011
Reviravolta
São tantas voltas
São tantas vidas
Vidas e voltas
E as voltas que a vida dá!
Uns vão... Uns vêem
Às vezes se perdem... Tantos se acham
Alguns quando vão, não precisam voltar
Uns não precisam nem ir... Merecem ficar!
São tantas voltas
São tantas vidas
Vidas e voltas
E são tantas as voltas que a vida nos dá.
Voltas que nos modificam
Voltas que nos melhoram
Vidas incapazes de perceber
Vidas dignas de merecer.
São tantas voltas
São tantas vindas
Vidas vindas em voltas
São belas as coisas que a vida nos dá.
Passados com problemas resolvidos
Problemas no presente nos perseguindo
Eles vão e eles vêem
São tantos problemas que a vida tem.
Reclamações de sofá...
Máscaras para a realidade
É fato!
As voltas e reviravoltas que a vida dá.
180 graus!
Tomada de decisão. Retomada de posição
Força e superação.... Necessárias!
Caso contrário, não há evolução.
Criança, adolescência, adulto, velhice...
Seguindo para a morte
Com fases cumpridas. Etapas enfrentadas
Evolução sedenta de crescimento. Revolução!
Por mais voltas que a vida nos dá
Por mais voltas que damos na vida
Encare os problemas de frente
Supere-os mais uma vez... E sempre!
Todas as horas, todos os dias... Teremos problemas.
Pra cada segundo nascermos melhores
Pra todas as horas sermos maiores
Por que todos os dias... Temos mais um dia!
(Bruno Guedes Fonseca e Elbon Fontes de Souza Júnior)
(Todos os direitos reservados e protegidos pela lei nº 9.610, de 19/12/1998)
São tantas vidas
Vidas e voltas
E as voltas que a vida dá!
Uns vão... Uns vêem
Às vezes se perdem... Tantos se acham
Alguns quando vão, não precisam voltar
Uns não precisam nem ir... Merecem ficar!
São tantas voltas
São tantas vidas
Vidas e voltas
E são tantas as voltas que a vida nos dá.
Voltas que nos modificam
Voltas que nos melhoram
Vidas incapazes de perceber
Vidas dignas de merecer.
São tantas voltas
São tantas vindas
Vidas vindas em voltas
São belas as coisas que a vida nos dá.
Passados com problemas resolvidos
Problemas no presente nos perseguindo
Eles vão e eles vêem
São tantos problemas que a vida tem.
Reclamações de sofá...
Máscaras para a realidade
É fato!
As voltas e reviravoltas que a vida dá.
180 graus!
Tomada de decisão. Retomada de posição
Força e superação.... Necessárias!
Caso contrário, não há evolução.
Criança, adolescência, adulto, velhice...
Seguindo para a morte
Com fases cumpridas. Etapas enfrentadas
Evolução sedenta de crescimento. Revolução!
Por mais voltas que a vida nos dá
Por mais voltas que damos na vida
Encare os problemas de frente
Supere-os mais uma vez... E sempre!
Todas as horas, todos os dias... Teremos problemas.
Pra cada segundo nascermos melhores
Pra todas as horas sermos maiores
Por que todos os dias... Temos mais um dia!
(Bruno Guedes Fonseca e Elbon Fontes de Souza Júnior)
(Todos os direitos reservados e protegidos pela lei nº 9.610, de 19/12/1998)
domingo, 16 de janeiro de 2011
Diferenças que ecoam
Pouca idade
Olhos azuis
Barbas de molho
Grandes orelhas que escutam...
Mas pra que falar?
Belos príncipes
Belas brancas
Bruxas belas
Se os belos dizem tudo...
Então... Pra que falar?
Contar, cantar e falar
Proteste já!
Diferenças que me fazem ecoar
Pele negra
Primeiro segundo... Tempo...
Sexo!
Em palavras silenciosas
O caráter falará
Boca que não fala
Pronome que não faz diferença
Sou eu!
Um grito em prosa e poesia
Para o seu coração escutar
Contar, cantar e falar
Proteste já!
Não deixe de ecoar!
Contar, cantar e falar
Quem cala fala
Pra vida em vida marcar!
(Bruno Guedes Fonseca)
(Todos os direitos reservados e protegidos pela lei nº 9.610, de 19/12/1998)
domingo, 9 de janeiro de 2011
O machado do Assis
A loucura pode perfeitamente invadir o reino do romantismo e do realismo.
É o que vemos hoje por ai.
Românticos realistas.
Loucos românticos e românticos realmente loucos!
Não existem mais Helenas nem Bentinhos.
De Capitu apenas uma historíola fantástica é escutada.
Restam as memórias.
Sejam as póstumas ou as herméticas.
Memórias do amor.
Do afago.
Do amado!
O romantismo cedeu lugar à mesa para as cobaias humanas e para os homens grosseiros.
Amantes apenas das metáforas.
Um mundo alienado por seres aficionados exclusivamente por charadas e enigmas.
Germes do desequilíbrio!
Os dias estão mais ilegais, vorazes, inseguros e vulgares.
Os amores estão ao acaso.
Acidentais ou incidentais.
O amor está vagabundo!
Um resto e ranço de um ex-mundo.
Mudo!
Imundo!
Onde se escondeu o verdadeiro amor?
No cinema?
No baú?
Dentro do espelho?
Aprisionado como um fantasma?
Numa mensagem perdida?
O que falta para o amor é reaprendermos a semear, a adubar, a podar e a irrigar.
Cultivar no tempo certo.
Esperar o fruto crescer.
Esperar os pássaros espalharem as sementes, os beijos, as belas palavras, os abraços e a gentileza.
Sentemos à mesa e brindemos novamente ao amor.
(Bruno Guedes Fonseca)
(Todos os direitos reservados e protegidos pela lei nº 9.610, de 19/12/1998)
É o que vemos hoje por ai.
Românticos realistas.
Loucos românticos e românticos realmente loucos!
Não existem mais Helenas nem Bentinhos.
De Capitu apenas uma historíola fantástica é escutada.
Restam as memórias.
Sejam as póstumas ou as herméticas.
Memórias do amor.
Do afago.
Do amado!
O romantismo cedeu lugar à mesa para as cobaias humanas e para os homens grosseiros.
Amantes apenas das metáforas.
Um mundo alienado por seres aficionados exclusivamente por charadas e enigmas.
Germes do desequilíbrio!
Os dias estão mais ilegais, vorazes, inseguros e vulgares.
Os amores estão ao acaso.
Acidentais ou incidentais.
O amor está vagabundo!
Um resto e ranço de um ex-mundo.
Mudo!
Imundo!
Onde se escondeu o verdadeiro amor?
No cinema?
No baú?
Dentro do espelho?
Aprisionado como um fantasma?
Numa mensagem perdida?
O que falta para o amor é reaprendermos a semear, a adubar, a podar e a irrigar.
Cultivar no tempo certo.
Esperar o fruto crescer.
Esperar os pássaros espalharem as sementes, os beijos, as belas palavras, os abraços e a gentileza.
Sentemos à mesa e brindemos novamente ao amor.
(Bruno Guedes Fonseca)
(Todos os direitos reservados e protegidos pela lei nº 9.610, de 19/12/1998)
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Cásate Conmigo
Eso es lo que quiero para mí…
Pasión que no puedo explicar
No necesitamos inútiles peleas
Tú a mi perdonarme.
Eso es lo que quiero para mí…
La forma en que me miras
Cariño gustoso
Infinitos momentos íntimos para compartir.
Eso es lo que quiero para mí…
Toda una vida para amarte
Romper las reglas
Caminar contigo a mi lado.
Eso es lo que quiero para mí…
Besos lentos, fechas para celebrar
Placeres sin riesgos
A ti mi vida quiero entregar.
¡Es eso lo que quiero para mí!
¡Es a ti a quien quiero para mí!
(Bruno Guedes Fonseca)
(Todos os direitos reservados e protegidos pela lei nº 9.610, de 19/12/1998)
Pasión que no puedo explicar
No necesitamos inútiles peleas
Tú a mi perdonarme.
Eso es lo que quiero para mí…
La forma en que me miras
Cariño gustoso
Infinitos momentos íntimos para compartir.
Eso es lo que quiero para mí…
Toda una vida para amarte
Romper las reglas
Caminar contigo a mi lado.
Eso es lo que quiero para mí…
Besos lentos, fechas para celebrar
Placeres sin riesgos
A ti mi vida quiero entregar.
¡Es eso lo que quiero para mí!
¡Es a ti a quien quiero para mí!
(Bruno Guedes Fonseca)
(Todos os direitos reservados e protegidos pela lei nº 9.610, de 19/12/1998)
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